Antes que me chamem de chauvinista...

Sempre apoiei e respeitei pilotos do sexo feminino no automobilismo, e de fato, escrevo com certa frequência sobre seus feitos.

Entretanto, acho que a bonitinha Susie Wolff, outrora Susie Stoddart está indo um pouco demais nas suas ambições. Agora, aparentemente, deseja ser piloto reserva da equipe Williams, uma das mais tradicionais equipes da F1. Ou seja, se Bottas ou Maldonado ficarem impossibilitados de correr, a sózia da Meg Ryan entraria no seu lugar.




Na realidade, em todos seus anos de DTM, a Sra. Wolff, casada com Totto Wolff, agora chefão da Mercedes na F1, porém ainda acionista da Williams, não demonstrou muita velocidade. Correu sempre no pelotão traseiro, e não evoluiu absolutamente nada nos seus múltiplos anos na categoria. Quando a novidade esfriou, foi mandada embora, apesar da grande influência (e bolso) do maridim.

A perspectiva de ter a Sra. Wolff pilotando um carro razoavelmente rápido num Grande Prêmio me traz calafrios.

Longe de dizer que o acidente de Maria de Villota se deu por falta de talento da pilota espanhola. Quem sabe, falta de experiência, e até Ayrton Senna foi inexperiente um dia. Porém, o fato é que mesmo testando um Marussia, a também bonita ibera acabou cega, quase morre e já fez um zilhão de cirurgias.

Acho que Susie deveria sossegar o facho, correr em uma outra categoria mais compatível a seu limitado talento. E esquecer corridas de Formula 1.

Carlos de Paula é tradutor, escritor e historiador de automobilismo baseado em Miami

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