E agora, José? O futuro da cobertura brasileira da Fórmula 1
Alguns anos atrás, diria que 3 ou 4 anos, escrevi um post sobre um pernóstico artigo escrito por um dos enviados especiais de veículos jornalísticos brasileiros na F-1, cujo nome não vou divulgar, pois não quero causar celeumas. O escriba, no auge da sua petulância, se referia aos gentlemen drivers que disputavam a categoria GT no Brasil como dublês de pilotos, desfazendo não só dos pilotos, como da categoria e do automobilismo doméstico em geral. No meu post, dei um recado ao jornalista "especializado". Que os "gentlemen drivers" faziam uma parte integral do automobilismo, desde o princípio, inclusive na própria F1 durante boa parte da sua história, e certamente do nosso automobilismo. O fato dele se sentir parte da elite mundial por estar próximo dos melhores pilotos do mundo e viajar para lugares exóticos não lhe dava nenhuma autoridade para falar mal daqueles que praticam o automobilismo localmente por paixão, sendo ou não tão talentosos quanto os Alonsos e Sc...